Era uma vez uma criança que amava contos de fadas. Ela ouvia histórias de príncipes e princesas, de fadas e bruxas, de heróis e vilões, e sonhava em viver aventuras mágicas como as dos personagens das histórias que ouvia. Mas havia um tipo de história que sempre chamou sua atenção: as histórias de monstros.

A criança ficava fascinada com as descrições assustadoras de criaturas horripilantes, que habitavam florestas sombrias, castelos abandonados, oceanos profundos e outros locais aterrorizantes. Ela adorava ler sobre a fúria destes monstros, seus poderes impressionantes e suas habilidades assustadoras. E, enquanto seus amigos tremiam de medo, ela queria saber mais e mais sobre os monstros.

Em 2018, a criança descobriu um monstro que se tornou seu favorito. Era grande, peludo e tinha olhos verdes grandes e brilhantes. Ele vivia nas profundezas de um rio e era conhecido por nadar em velocidades incríveis e engolir peixes inteiros sem mastigar. A criança imaginava o monstro nadando em um mundo mágico, brincando com outros monstros subaquáticos e exibindo suas habilidades. E ela decidiu que ela queria conhecê-lo.

Mas a criança tinha medo. E se o monstro que ela tanto admirava a atacasse? E se ele não gostasse dela? E se ela ficasse paralisada pelo medo quando finalmente o conhecesse?

Ela tentou esquecer seu desejo de conhecer o monstro, mas ele continuava a assombrá-la. Ela queria vê-lo pessoalmente, queria conhecê-lo e fazer amizade com ele. Mas o medo a impedia de agir.

Foi então que a criança percebeu que a paixão e a imaginação eram mais fortes do que o medo. Ela começou a desenhar o monstro, a fazer histórias sobre ele, a imaginar aventuras que ela poderia ter com ele, e sua paixão pelo monstro cresceu ainda mais. Ela sabia que, se não enfrentasse seus medos, perderia a oportunidade de ter uma amizade mágica e única.

Então, um dia, a criança decidiu correr atrás do sonho. Ela foi ao rio e, com calafrios e batimentos cardíacos acelerados, pulou na água. E lá estava ele, seu monstro favorito, nadando como ela sempre imaginou. A criança aproximou-se dele e falou com ele, explicando como ela era grata por ele ser uma fonte de inspiração e a primeira criatura mágica que ela se apaixonou.

Para sua surpresa, o monstro não a atacou nem nada. Ele sorriu para a criança e nudged seu nariz contra ela, mostrando que não havia razão para ter medo. Desde então, a criança visitou regularmente o rio e, de uma maneira estranha, o monstro se tornou um amigo leal e protetor.

Este monstro se tornou uma lição para a criança: que a paixão, a imaginação e a coragem podem nos levar a conhecer coisas incríveis em nossa vida, que não devemos ter medo de buscar nossos sonhos e que os monstros da nossa imaginação podem se tornar nossos aliados mais valiosos.

Em 2018, este monstro se tornou o favorito da criança, e a história de como ela o conheceu é uma lembrança especial de que tudo é possível quando seguimos nossos corações e enfrentamos nossos medos.