Com a morte do ministro Teori Zavascki, o STF abriu uma vaga para um novo ministro, que será escolhido por indicação presidencial e seguido de votação pelos ministros do supremo. Mas quem pode ser o escolhido para essa vaga? Quem é o favorito para ocupar o lugar de Teori?

Entre os nomes cogitados estão: a ministra Grace Mendonça, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot e o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes. Grace Mendonça é conhecida por ser uma defensora ativa do governo Temer e possui experiência como advogada-geral da União. Rodrigo Janot atrai a simpatia de muitos ministros por conta do seu trabalho como procurador-geral, principalmente em relação às investigações da operação Lava Jato. Já Alexandre de Moraes, é um ex-promotor e ex-secretário de Segurança Pública do estado de São Paulo, que é conhecido por ser um defensor da criminalização do movimento Black Bloc e da implementação de políticas de combate ao crime.

No entanto, nem todos concordam com esses nomes. Há também outros nomes que estão circulando, como o do desembargador Leandro Paulsen, desembargador Victor Luiz dos Santos Laus e da ministra Luislinda Valois. Também há quem defenda o nome de um outsider, uma pessoa fora do mundo jurídico, como o presidente da FIESP, Paulo Skaf.

A indicação, no entanto, é apenas uma das etapas para a nomeação do novo ministro. Depois de recebida a indicação, o Senado precisa aprovar a nomeação por maioria simples e o presidente da República nomeará o escolhido, que em seguida, será empossado no Supremo Tribunal Federal.

Com um cenário político bastante delicado, a substituição de Teori carrega uma grande carga de expectativa. Alguns ministros desejam a indicação de um nome que possua independência em relação ao governo para que o STF possa continuar mediar os conflitos de forma mais efetiva. Além disso, a operação Lava Jato também é um fator importante nessa decisão, já que as investigações estão em um cenário crucial para a política brasileira.

Em suma, a substituição de Teori no STF é um assunto que ainda será bastante debatido, já que diversos nomes estão sendo cogitados e os ministros precisam estar seguros em sua escolha para que possam tomar as melhores decisões para o país. Resta agora esperar a indicação e a votação, e torcer para que a escolha seja a melhor para o Brasil e para a justiça no país.